Uma boa definição de coach: "Nada lhe posso dar que já não exista em você mesmo. Não posso abrir-lhe um mundo de imagem, além daquele que há em sua própria alma. Nada lhe posso dar a não ser a oportunidade, o impulso e a chave. Eu o ajudarei a tornar visível o seu próprio mundo, e isso é tudo." Hermann Hesse

Aprendi que a vida é movimento. Não para. Segue seu curso independente de qualquer coisa. Nela há muitos momentos. Flexibilidade é uma coisa gostosa. Há momentos em que estou alegre. Outros, triste. Outros disponível. Outros indisponível. Não há um eterno e imutável estado de ser. Aceitar esta mistura de estados é fascinante. É não ter rigidez. É não ter certeza de nada. Saber conviver com as situações e fatos do jeito que são sem julgamentos ou críticas é o grande desafio!

Sentir versus pensar. Eterna dicotomia. Como alinha-los? qual dos dois escutar? Tenho descoberto que não são antagônicos porem complementares. Que o pensamento sem o sentimento é apenas frio e lógico. Que o sentimento sem o pensamento ignora aspectos lógicos no calor da tomada de decisão. Vejo que o agir coerente acontece quando faço meu coração e minha mente conversarem entre si como dois visitantes na sala de estar que é meu corpo. Tenho cada vez mais convidado ambos a dialogarem enquanto aprendo de ambos, como observador.

Já aprendi anteriormente, que a não aceitação e a resistência só fazem aumentar a duração do estado do qual se deseja sair. Viver o momento da aceitação, não resistindo, permite que o novo aconteça. Vejo que a não aceitação e a resistência estão ligadas ao controle e ou ao medo da perda do controle. Não dá para controlar as coisas, comandá-las, ter certezas. A maioria dos acontecimentos em nossa vida independem de nós mesmos. Suspender o julgamento permite-me entrar na experiência da observação e viver o novo que acontece.

Técnica da pergunta recorrente: Sente-se calmamente frente a um espelho, inspire e exale e pergunte-se: Por que estou aqui? Qual minha missão na vida? Depois da primeira resposta, continue a olhar firmemente para seus próprios olhos e a perguntar-se inúmeras vezes até você sentir que descartou o bla-bla-bla mental e chegou à essência na sua resposta. Experimente!

Apenas estar presente..., nada mais. Se sinto necessidade de isolamento, faço-o. De andar, faço-o. De ouvir musica ou até de me aconchegar em um canto. Apenas estando, nada mais. Sem perguntar-me: " por que"? Até meu corpo me indicar que a necessidade foi satisfeita. Aí, sinto-me bem, ocupando todo o espaço de meu corpo, vencendo meus medos e enfrentando ideias que existem em meu sótão...

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